sábado, 21 de abril de 2018

PMPR: Concurso iminente! expectativa de 4 mil vagas

Com a movimentação intensa dos protocolos a cerca do concurso público da Polícia Militar do Estado do Paraná tem previsão de divulgar a abertura de edital nos próximos dias. O certame é considerado urgente por parte da corporação. Acontece que as restrições impostadas por setores do Governo do Estado em torno do lançamento de um novo edital podem reduzir o efetivo da corporação em pelo menos 4 mil policiais nos próximos anos. A previsão é pautada pelo número de profissionais que vão para a reserva a cada ano.

O presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, deputado Mauro Moraes, voltou a se reunir com o governador Beto Richa, no mês passado para discutir a abertura de concurso público para a Polícia Militar do Paraná. O chefe do Executivo sinalizou que poderá autorizar o edital em breve.

“Ampliação do efetivo é tema urgente para conter caos na segurança”, diz Moraes

O presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, deputado Mauro Moraes, cobra o andamento urgente do certame como reação a escalada da criminalidade no Paraná. O apelo do parlamentar está amparado pelo protocolo nº 14.495.288-0, o qual tramita a passos lentos desde 2016. O documento solicita ao Governo do Estado autorização para a contratação de empresa responsável pela realização de novo concurso para soldados, sendo 4 mil policiais e 1000 (mil) bombeiros.

Apesar dos indicadores apresentados pelo Governo do Estado que apontam para a redução da de crimes contra a vida no Paraná, fruto da atuação das forças policiais em todas as regiões do estado, a maior parte da população paranaense vive apreensiva com a ação de criminosos. “Bandidos estão bem equipados e recrutam nossos jovens com maior rapidez que o Estado prepara policiais. Por isso precisamos garantir a ampliação de nosso efetivo, o que só é possível mediante a realização de concurso público”, defende o presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, deputado Mauro Moraes.

Em meio a onda de violência que avança sobre o país e também sobre o Paraná, Moraes diz que o protocolo não pode ficar estagnado e sem uma resposta rápida.

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